Os oceanos cobrem 71% da superfície da Terra e representam 90% da biosfera. São fontes de recursos pesqueiros, retêm dióxido de carbono, regulam o clima, possibilitam o transporte, a navegação, o esporte e o lazer. A vida marinha tem mais de 230 mil espécies conhecidas, podendo superar a dois milhões. O Brasil possui mais de 8.500 quilômetros de costa banhada pelo Atlântico. Em contraste com sua imensa importância para a vida humana, os oceanos estão ameaçados pela exploração predatória e a poluição.
O Brasil possui mais de 500 milhões de hectares de cobertura florestal, sendo detentor de uma das maiores biodiversidades e da maior floresta tropical do mundo. A preservação dos biomas nativos é decisiva para a manutenção do equilíbrio ambiental. As florestas fornecem abrigo para a fauna, protegem o solo, promovem a regulação hídrica, produzem oxigênio, alimento e matéria-prima. Ações humanas não sustentáveis, predatórias e ilegais vêm aumentando cada vez mais a pressão sobre nossas florestas.
O Instituto Pharos tem um projeto audacioso de colaboração múltipla para o monitoramento de incêndios naturais e queimadas em todas as nossas florestas. Tal trabalho, em desenvolvimento, conta com a ferramenta de Block Chain, a mesma que garante a aplicação e transação de recursos financeiros no sistema bancário e fintechs. Cadastraremos e certificaremos um número enorme de cidadãos para acompanhar, monitorar e preservar os nossos recursos naturais. Agregando um enfoque científico ao projeto, em conjunto com um ativismo ímpar e com a colaboração e parcerias de entidades renomadas de proteção ambiental e da ciência, esperamos estancar e reduzir a taxa de desmatamento e queimadas dos nossos biomas. Conheça mais a fundo o nosso projeto e invista no seu desenvolvimento e implantação! A Amazônia protegida atrairá enormes investimentos para o País, cuja soberania será mantida por meio de um dos maiores programas de monitoramento. Seja um defensor dos nossos Biomas!
Uma Organização Não Governamental depende diretamente do financiamento de seus trabalhos. O Instituto Pharos, criado em 2003, sempre se manteve com a colaboração de pessoas físicas e jurídicas privadas, desenvolvendo várias iniciativas e apresentando os resultados de maneira transparente e em plena conformidade com as práticas ambientais, sociais e de governança (ESG). Com grande número de pensadores e idealizadores, a entidade criou e implementou projetos de grande valia para a sociedade. Dependemos da sua colaboração e voluntariado. Faça uma doação institucional ou eleja um programa para a alocação dos seus recursos e acompanhe a demonstração do valor adicionado à sua doação! Engaje-se!
Faça Sua Doação!O Instituto Pharos tem um projeto audacioso de colaboração múltipla para o monitoramento de incêndios naturais e queimadas em todas as nossas florestas. Tal trabalho, em desenvolvimento, conta com a ferramenta de Block Chain, a mesma que garante a aplicação e transação de recursos financeiros no sistema bancário e fintechs. Cadastraremos e certificaremos um número enorme de cidadãos para acompanhar, monitorar e preservar os nossos recursos naturais. Agregando um enfoque científico ao projeto, em conjunto com um ativismo ímpar e com a colaboração e parcerias de entidades renomadas de proteção ambiental e da ciência, esperamos estancar e reduzir a taxa de desmatamento e queimadas dos nossos biomas. Conheça mais a fundo o nosso projeto e invista no seu desenvolvimento e implantação! A Amazônia protegida atrairá enormes investimentos para o País, cuja soberania será mantida por meio de um dos maiores programas de monitoramento. Seja um defensor dos nossos Biomas!
Tome uma AtitudeNão há soluções institucionais únicas, estanques, para a costa brasileira. Até a própria legislação ambiental embora bem intencionada, é prejudicial quãdo não contempla a diversisdade de situações sociais e econômicas de um país com as dimensões do Brasil. Deve existir flexibilidade nas decisões, o que não significa negligenciar o controle sobre interesses oportunistas – emprasariais ou não – nem tão pouco considerar como sabemos, os interesses dos menos favorecidos. É um trabalho muito amplo e começa com o suporte de informação às comunidades; o conhecimento deve ser levado a elas, ao mesmo tempo em que se deve dar voz a quem está naquele lugar e vai viver aquela realidade. Sem paternalismos. Essas pessoas não querem mecanismos de proteção direta, mas instrumentos que as viabilizem como cidadãs.
Um país como o nosso, com um problema dessas dimensões, deve ter uma definição política sobre saneamento. Quem vai ficar realmente responsável? A em presa estadual? A municipal? Temos inúmeras possibilidades e nenhum dos caminhos que elas apontam é trilhado porque não há definição política. Devemos incentivar a pressão popular, a pressão das organizações não-governamentais, porque não é possível conviver com a ideia de que o maior problema de meio ambiente urbano no país não foi equacionado. Nós não podemos conviver com a decadência violenta dos mares e eu acredito que, apesar de tudo, o que pode nos salvar é o amor pelo mar. Há gente que ama o mar no Brasil, e muita! Há gente que ama o planeta. Então esse movimento que envolve especialistas e governantes deve tentar envolver também todos os amentes do processo.
Acredito que as dificuldades e limitações da gestão do espaço costeiro podem ser superados, na medida do possível, principalmente, porque não estamos sozinhos. O principal instrumento para vencê-las tem sido, e será sempre, a filosofia da parceria: com outros ministérios e setores do governo federal, com agências e comissões internacionais específicas, com governos estaduais e municipais, com a sociedade, por meio de comunidades, organizações não-governamentais e outras entidades, com universidades e institutos de pesquisa, com empresas estatais e empresas privadas. Dado o tamanho do desafio territorial e ambiental que a costa brasileira apresenta, esse é o caminho que talvez se possa chamar de macro-governança.